A apometria (apo- do gr. "além de" e -metron "medida") é um conjunto de praticas com objetivo de cura, normalização corporal e conscientização do envolvimento energético, no qual os seres humanos estão imersos. Também chamada pelos seus praticantes de prática terapêutica alternativa, de natureza espiritualista e, segundo seus praticantes, consiste na projeção da consciência e na dissociação dos múltiplos corpos sutis mediante a uma sequência de pulsos ou comandos energéticos mentais. Tal prática não foi comprovada pelo método científico.[carece de fontes]
Essa prática assistencial foi introduzida no Brasil pelo farmacêutico e bioquímico porto-riquenho, Luis Rodrigues, que a chamava de Hipnometria, e utilizava técnicas próprias para obter o suposto desdobramento anímico controlado. Na década de 1960, foi sistematizada
pelo médico cirurgião geral e ginecologista José Lacerda de Azevedo (1919-1997), no Hospital Espírita de Porto Alegre, que lhe trocou o nome para Apometria.
Apometria é uma técnica de seração dos corpos , desdobramento do corpo fisico e corpos espirituais.
Jardim Desvelado introdução livro Espirito e Matéria
Este livro e consequencia natural da silenciosa atividade da Casa do Jardim de Porto Alegre, ao longo de mais de vinte anos. Nao se trata de obra de um individuo, mas de todo um grupo de pessoas das mais variadas condicoes sociais e culturais (medicos, advogados,engenheiros, militares, tecnicos, donas de casa, operarios, estudantes etc.), irmanadas pelo ideal de aliviar nao so sofrimentos psiquicos como tambem doencas que abrangem quase todos os registros
da patologia medica. Na base deste ideal. incandescia-nos o Amor. E e bem possivel que tenhamos chegado a praticar a Caridade. embora nos sintamos meros instrumentos de uma Realidade cujas fimbrias apenas tocamos.
Ao longo desses muitos anos de perseverante esforco, a vontade de servir nos colocou em contato com variados e incontaveis fenomenos psiquicos. dando-nos oportunidade de pesquisar causas e evolucao. bem como o comportamento dos doentes. Da repeticao dos fenomenos surgiram hipoteses de equacionamento que foram se transformando em solucoes. E em Leis.
E exatamente isso que o leitor encontrara aqui. Vera como certos "misterios" se
condensaram em hipoteses que, em seguida, se cristalizaram em Leis ao longo de caudaloso fluxo de fatos e historias clinicas, de fenomenos e formulacoes.
No kardecismo acredita-se na Unidade Trina:
Uns poucos ocidentais e a grande maioria das religioes orientais tem ensinado uma
constitUicao mais complexa do Homem-Espirito: sete componentes interpenetrados, os mais diafanos ocupando a mesma porcao espacial dos mais densos, perfeitamente definidos mas vibrando em dimensoes espaciais diferentes - onde as propriedades, funcoes e manifestacoes sao distintas. .
2. Utilidade da Apometria
O maior exito da apometria esta na sua aplicacao em mediuns, para contato facil e objetivo com o mundo espiritual.
Em nossos trabalhos usamos mediuns videntes, que podem enxergar no plano astral,quando desdobrados. (Pessoas comuns, sem videncia, nem acreditam que estao desdobradas.) Ja os mediuns experimentados podem ver e ouvir espiritos durante o transe de desdobramento, e se deslocar no espaco; visitam, entao, colonias do astral; realizam eficiente trabalho de resgate de espiritos sofredores, participando de caravanas de socorro organizadas naquela dimensao;
comparecem, tambem, em domicilios de enfermos encarnados, integrando equipes espirituais de limpeza de lares.
No atendimento do enfermo, colocamos mediuns desdobrados em contato com medicos do astral. Em seguida, desdobramos tambem o doente que, em corpo astral, e atendido pelos medicos desencarnados na presenca dos mediuns desdobrados. Estes nos vao relatando tudo que ocorre durante o atendimento, diagnosticos, cirurgias astrais, detalhes da problematica do paciente - com
esclarecimentos sobre a origem da enfermidade e orientacoes praticas para a consolidacao da cura.
Assim desdobrados, os pacientes sao atendidos com mais eficiencia, profundidade e rapidez pelos medicos desencarnados. Os diagnosticos costumam ser muito minuciosos, precisos; nas operacoes astrais e comum empregar-se alta tecnica e sofisticada aparelhagem, em hospitais do astral superior.
Descricao como esta que acabamos de fazer, de medicos mortos tratando de doentes em corpo astral, de visitas de mediuns e pacientes a hospitais invisiveis, com salas de cirurgia e aparelhagem avancadissima (e, e claro, com edificios, jardins, veiculos etc.), tudo isso parece fruto de imaginacao fantasiosa, cheirando a ficcao cientifica.
Mas não é.
Por mais de 20 anos dezenas de nossos mediuns, desdobrados, estiveram no Hospital Amor e Caridade, instituicao do astral que da cobertura aos nossos trabalhos espirituais. Em todo esse tempo, mediuns diferentes (separadamente, primeiro; em grupos, depois) e em dias diversos, ofereceram a nossa cuidadosa investigacao descricoes identicas dos jardins onde descansaram, do predio, das salas, dos centros cirurgicos, permitindo-nos, sobretudo, acurado exame das tecnicas cirurgicas.
As viagens astrais de nossos sensitivos sempre foram objeto de observacao muito atenta.
Interessam-nos, alem da detalhada descricao dos ambientes visitados, os diagnosticos e
prognosticos nos atendimentos de pacientes a distancia, praticados pelas equipes do astral e acompanhados pelos nossos mediuns.
Por tudo que vivenciamos, nao ha como escapar a evidencia de que, com a apometria, o processo terapeutico se amplia e diversifica. Ela possibilita uma medicina para o Espirito, realizada por medicos desencarnados, junto a medicina humana, dos encarnados. Alem disso, operacionaliza a regressao de encarnados e desencarnados a vidas anteriores; ao mostrar o remoto passado dos enfermos - desvelando suas vinculacoes karmicas com outros espiritos - enseja nao so a
investigacao dos efeitos da Lei do Karma como tambem o tratamento das doencas em profundidade, com efeitos naturalmente duradouros.
trecho do livro Espirito e Matéria
A técnica apométrica orientada e objetivando sempre ao amor pois com qualquer outro fim não é Apometria , é magia negra, quiumba.
A Apometria tem dois fatores básicos :
comando eficiente(contagem)+ação consciente( intenção)
MEDICINA ESPIRITUAL+MEDICINA TERRENA= TRATAMENTO EFICIENTE
A técnica apométrica orientada e objetivando sempre ao amor pois com qualquer outro fim não é Apometria , é magia negra, quiumba.
A Apometria tem dois fatores básicos :
comando eficiente(contagem)+ação consciente( intenção)
MEDICINA ESPIRITUAL+MEDICINA TERRENA= TRATAMENTO EFICIENTE
trecho do livro Espirito e Matéria
3. As energias em ação
Por tudo que observamos e experimentamos ao longo de nossos trabalhos, pudemos
solidificar um entendimento sobre o modo como se processam esses fenômenos, com visão
científica.
Ao se condensar o plasma cósmico (talvez seja esta a melhor denominação para a energia
cósmica indiferenciada, Espaço), um rebaixamento de freqüência se produz em sua massa, de
modo que esse plasma, já agora transformado em energia radiante por ação da energia grosseira
desfechada pelo corpo físico, através do ato de vontade passa a funcionar como onda portadora;
toma-se fluxo contínuo, sob comando da mente orientada pela vontade.
Casos Ilustrativos
Caso nº 1
Em 1978, numa noite de trabalho espiritual no Centro Espírita Léon Denis, procurou-nos
um colega psiquiatra que buscava resolver um problema clínico surgido em pessoa da família.
Angustiado, com manifesto constrangimento em recorrer a um centro espírita, pedia-nos auxílio.
Seu pai estava com cirurgia marcada: teria de amputar uma das pernas, afetada por doença
que impedia a circulação sanguínea, com iminência de necrose. A Medicina se revelara impotente
para debelar o mal, apesar de todos os recursos e do arsenal terapêutico empregado. Nem mesmo
diagnóstico preciso havia sido feito.
O simples fato da amputação apontava para a existência de algum processo patológico
grave, irreversível. Perguntamos ao colega qual o estado do paciente, sua idade, histórico da
doença etc.
Tratava-se de cidadão de 59 anos, até então saudável e que nunca havia tido o mínimo
sintoma de deficiência circulatória, geral ou das extremidades.
Constantes sanguíneas: normais. Diabetes: não era portador. O mal se manifestara havia pouco tempo, e se agravara apesar dos intensos tratamentos a que se submetera. Perguntamos ao colega se ele era espírita. Algo ruborizado ante nossa irreverência em relação aos seus conhecimentos científicos, respondeu que não, que nada conhecia de Espiritismo. Nunca entrara em centro espírita. Convidamo-lo a entrar na pequena sala para presenciar, sentado a um canto, o desenrolar dos trabalhos. Pedimos que não se assustasse com o que iria ver e ouvir, pois nunca se sabe, ao se iniciar uma sessão, que tipo de espíritos hão de se manifestar. Avisamos, com bastante ênfase: nós não fazíamos milagres, tampouco curas espetaculares; se cura houvesse, seria pela misericórdia divina. Seu pai era portador de moléstia física e, conseqüentemente, o tratamento pertencia à Medicina clássica. Nosso trabalho era de ordem espiritual. Mas nos colocávamos à disposição de nossos amigos, médicos desencarnados, para auxiliá-los. Se a causa da doença fosse espiritual, teríamos mais liberdade de tratar do caso. Compreendidas essas premissas, fizemos a abertura dos trabalhos e passamos a atender enfermos encarnados.
Costumamos colocar o nome da pessoa num papel e, chegada sua vez, pronunciamo-lo em voz alta. Abrimos sua freqüência vibratória através de emissão de pulsos energéticos (contagem até sete). E esperamos algum momentos, até que surja a primeira manifestação das entidades que obsediam o enfermo. Ao abrirmos a freqüência do pai do colega, apresentou-se logo, incorporado em um dos médiuns, espírito que gritava de dor, dizendo que lhe haviam amputado a perna. Tão aflito estava, sofrendo dores tão intensas, que não tinha condições de responder às nossas perguntas. Para não prolongar o sofrimento do espírito, projetamos forte jato de energias visando acalmá-lo e, principalmente, reconstituir, por completo, a perna amputada. Com três projeções energéticas, em pausada contagem até sete, o desencarnado acalmou-se de repente. Mostrou-se admirado pela cessação da dor, mas ainda temia tocar no coto da amputação. Como sempre fazemos nesses casos, afirmamos que ele estava curado.
Não precisava temer: nunca mais teria dores de qualquer espécie. Insistimos. Pedimos que tocasse, apalpasse demoradamente a perna, para se certificar de que ela estava ali, perfeita e sadia. Assombrado, o espírito não queria acreditar no que via e sentia. Mais calmo, revelou seu nome. E sua história. 202 Espírito / Matéria * Fora grande amigo do pai do psiquiatra ali presente. E também sofrera amputação de uma perna, após longa e dolorosa enfermidade. Contou-nos que, "depois de um prolongado sono cuja duração ignorava", despertou, muito fraco, num lugar estranho onde pessoas desconhecidas pouco ligavam para seus pedidos de auxílio. Sentindo-se abandonado, vagou durante algum tempo até encontrar um ''peregrino'' (sic) de burel longo, que procurou ajudá-lo: levou-o para lugar mais ameno, onde havia um regato límpido correndo entre arbustos muito verdes, mas pequenos e ralos. O peregrino sugeriu que ele deveria se recolher a um hospital, para tratamento adequado. Ao ouvir a palavra "hospital' " ele tratou de fugir; havia recém saído de um deles, onde sofrera muito, e sem resultado.
No entanto, "coisa estranha!" (sic) bastou falar em sua doença e logo vieram as dores na perna. Sentiu-se fraco, também. Extremamente fraco. Dispnéico. Com profundo mal-estar. O peregrino interveio. Tomou-o nos braços e deitou-o na grama, dizendo-lhe coisas incríveis. Tiveram uma longa conversa em que o desconhecido quis convencê-lo de que ele já havia morrido, e asseverou que ele se encontrava assim porque sua situação espiritual não era muito boa. Aquele lugar não era adequado para uma criatura na sua situação, pois estava infestado de seres impiedosos. Todas essas revelações soaram falsas para o nosso amigo - ele nos confessou. Católico, repeliu tudo, com bastante energia.
Desde quando um morto tem dor nas pernas? E que história era aquela de já estar morto, se até roupa ele vestia, a sua própria roupa? Se havia naquele lugar algum ser impiedoso, só poderia ser aquele peregrino (ou monge, ou sabe lá o quê). Voltou as costas e se arrastou, com as energias que ainda lhe restavam, para bem longe. Só parou quando não viu mais o outro. Perdeu a conta do tempo em que permaneceu naquele lugar. Um dia, já descrente, lembrou-se de sua antiga devoção à Virgem Santíssima. Veio-lhe vontade de rezar. Orou, então. Orou mais uma vez. Para sua surpresa, um bem-estar o invadiu por inteiro, e sussurros angelicais roçavam seus ouvidos, predispondo-o à meditação. Recordou, então, a infância distante, a vida que levara, os problemas ...
Chorou, afundado nas lembranças carinhosas. Lembrou-se dos amigos, daqueles que tanto o haviam favorecido nos últimos anos de sua existência. Sentiu-se sonolento. E, cansado e fraco, mergulhou em longo e profundo sono. Ao acordar, viu-se movido por estranha força que o levantava do chão e o levava, lentamente, para uma cidade movimentada, repleta de gente e veículos. Logo percebeu era sua velha Porto Alegre! A lembrança do amigo, então, se fez mais forte. Mas bastou pensar nele para que seu deslocamento se acelerasse. Quase que imediatamente se viu diante da casa, que tão bem conhecia; entrou sem cerimônia. O amigo lia um jornal. Emocionado, ele se aproximou e abraçou prolongadamente aquele ser tão querido como um irmão. Falou, falou-lhe aos borbotões, mas - coisa estranha! (sic) - o amigo continuava a ler seu jornal, imperturbável. Apenas abanava uma das mãos sobre o rosto, como se quisesse afastar algum inseto importuno!
Chocado com essa inexplicável indiferença, sentou-se numa cadeira em frente, aguardando os acontecimentos. O amigo não lhe dera atenção, mas não o expulsara dali, o que já era muito bom. Sem ter para onde ir, doente e sem condições de se locomover, resolveu permanecer naquele lar que outrora lhe fora tão hospitaleiro. Embora razoavelmente instalado, porém, as dores continuavam. Só tinha alguma melhora quando se aproximava bastante do amigo, ocasião em que um calor muito bom o invadia. Notou 203 Espírito / Matéria que o velho "amigo começou também a sofrer de uma das pernas, com os sintomas que ele tão bem conhecia. Foi com desolação que soube que o amigo teria de se submeter também à amputação. De repente, no entanto - ele não entendia como - estava ele ali, num lugar que não era hospital, e onde lhe haviam recomposto a perna, em operação sem dor, sem anestesia, às claras e rapidamente. Este foi o longo relato do espírito. * Esclarecemos-lhe a respeito de seu estado e de sua atual situação.
Revelamos-lhe que, se ele tivesse aceitado as sugestões do ''peregrino'' (que o atendera, assim que despertara do sono da morte física), ele agora estaria em condições espirituais bem melhores, e provavelmente passeando nos jardins de um hospital.
Compreendendo bem, agora, tudo que lhe acontecera, concordou em ser conduzido ao Hospital Amor e Caridade, para tratamento definitivo. Lamentava, profundamente, ter sido a causa involuntária da enfermidade do amigo. Prometeu que, assim que pudesse, haveria de tudo fazer para reparar o mal que inconscientemente provocara. * * * Vejamos agora aquilo que o espírito não sabia. Com nossa apreciação. Ao desencarnar, ele se viu em lugar inóspito do Umbral. Foi parar ali por ação automática da Lei do Peso Específico Espiritual: assim que desprendido do corpo físico flutuou, inconsciente, até o lugar compatível com sua densidade magnética.
Ali chegado, acordou. Como não era pessoa maldosa, não tinha inimigos à sua espera; não sofreu, por isso, agressão de desencarnados predadores. Mas, desconhecendo a realidade do mundo espiritual, não aceitou as ponderações do espírito protetor (''peregrino'') que o havia socorrido; foi preciso que conhecesse essa realidade pelos seus próprios meios, pois no mundo espiritual o livre-arbítrio é Lei, e respeitado. Quando pensou no amigo, foi atraído. E o resto já se sabe. Sua presença desencadeou no outro um estado de ressonância vibratória que se acentuou com o tempo. A ação magnética, desarmônica, perturbou a fisiologia tissular na mesma área do organismo do amigo, desencadeando a enfermidade. Eua síndrome, desconhecida da Medicina, nós a descreveríamos em 1975, denominando-a "indução espiritual".
Trata-se, como já vimos, de processo pelo qual um desencarnado pode causar enfermidades em encarnados, apenas pela presença contínua ao lado destes, mesmo que não tenha intenção de causar mal. Caso simples. Bastou afastar o indutor para que o paciente se recuperasse. O tratamento foi feito à distância, em apenas uma sessão. O colega psiquiatra, que com certo receio assistia os trabalhos, confirmou, bastante admirado, detalhes do relato do espírito e a identidade deste. Resultado: Uma semana após, o paciente foi considerado fora de perigo - tendo sido suspensa a cirurgia. Em dois meses estava completamente curado. Tivemos oportunidade de conhecer o paciente, em 1984. Gozava de perfeita saúde.
Este caso mostra as enormes possibilidades da aplicação da dialimetria no tratamento de espíritos desencarnados. Para nós também foi assim. Tendo sido o primeiro, apontou-nos o caminho e aguçou-nos a curiosidade para que chegássemos, com o auxílio e permissão do Mundo Espiritual, à descoberta da Lei e das técnicas de aplicação da Dialimetria.
Constantes sanguíneas: normais. Diabetes: não era portador. O mal se manifestara havia pouco tempo, e se agravara apesar dos intensos tratamentos a que se submetera. Perguntamos ao colega se ele era espírita. Algo ruborizado ante nossa irreverência em relação aos seus conhecimentos científicos, respondeu que não, que nada conhecia de Espiritismo. Nunca entrara em centro espírita. Convidamo-lo a entrar na pequena sala para presenciar, sentado a um canto, o desenrolar dos trabalhos. Pedimos que não se assustasse com o que iria ver e ouvir, pois nunca se sabe, ao se iniciar uma sessão, que tipo de espíritos hão de se manifestar. Avisamos, com bastante ênfase: nós não fazíamos milagres, tampouco curas espetaculares; se cura houvesse, seria pela misericórdia divina. Seu pai era portador de moléstia física e, conseqüentemente, o tratamento pertencia à Medicina clássica. Nosso trabalho era de ordem espiritual. Mas nos colocávamos à disposição de nossos amigos, médicos desencarnados, para auxiliá-los. Se a causa da doença fosse espiritual, teríamos mais liberdade de tratar do caso. Compreendidas essas premissas, fizemos a abertura dos trabalhos e passamos a atender enfermos encarnados.
Costumamos colocar o nome da pessoa num papel e, chegada sua vez, pronunciamo-lo em voz alta. Abrimos sua freqüência vibratória através de emissão de pulsos energéticos (contagem até sete). E esperamos algum momentos, até que surja a primeira manifestação das entidades que obsediam o enfermo. Ao abrirmos a freqüência do pai do colega, apresentou-se logo, incorporado em um dos médiuns, espírito que gritava de dor, dizendo que lhe haviam amputado a perna. Tão aflito estava, sofrendo dores tão intensas, que não tinha condições de responder às nossas perguntas. Para não prolongar o sofrimento do espírito, projetamos forte jato de energias visando acalmá-lo e, principalmente, reconstituir, por completo, a perna amputada. Com três projeções energéticas, em pausada contagem até sete, o desencarnado acalmou-se de repente. Mostrou-se admirado pela cessação da dor, mas ainda temia tocar no coto da amputação. Como sempre fazemos nesses casos, afirmamos que ele estava curado.
Não precisava temer: nunca mais teria dores de qualquer espécie. Insistimos. Pedimos que tocasse, apalpasse demoradamente a perna, para se certificar de que ela estava ali, perfeita e sadia. Assombrado, o espírito não queria acreditar no que via e sentia. Mais calmo, revelou seu nome. E sua história. 202 Espírito / Matéria * Fora grande amigo do pai do psiquiatra ali presente. E também sofrera amputação de uma perna, após longa e dolorosa enfermidade. Contou-nos que, "depois de um prolongado sono cuja duração ignorava", despertou, muito fraco, num lugar estranho onde pessoas desconhecidas pouco ligavam para seus pedidos de auxílio. Sentindo-se abandonado, vagou durante algum tempo até encontrar um ''peregrino'' (sic) de burel longo, que procurou ajudá-lo: levou-o para lugar mais ameno, onde havia um regato límpido correndo entre arbustos muito verdes, mas pequenos e ralos. O peregrino sugeriu que ele deveria se recolher a um hospital, para tratamento adequado. Ao ouvir a palavra "hospital' " ele tratou de fugir; havia recém saído de um deles, onde sofrera muito, e sem resultado.
No entanto, "coisa estranha!" (sic) bastou falar em sua doença e logo vieram as dores na perna. Sentiu-se fraco, também. Extremamente fraco. Dispnéico. Com profundo mal-estar. O peregrino interveio. Tomou-o nos braços e deitou-o na grama, dizendo-lhe coisas incríveis. Tiveram uma longa conversa em que o desconhecido quis convencê-lo de que ele já havia morrido, e asseverou que ele se encontrava assim porque sua situação espiritual não era muito boa. Aquele lugar não era adequado para uma criatura na sua situação, pois estava infestado de seres impiedosos. Todas essas revelações soaram falsas para o nosso amigo - ele nos confessou. Católico, repeliu tudo, com bastante energia.
Desde quando um morto tem dor nas pernas? E que história era aquela de já estar morto, se até roupa ele vestia, a sua própria roupa? Se havia naquele lugar algum ser impiedoso, só poderia ser aquele peregrino (ou monge, ou sabe lá o quê). Voltou as costas e se arrastou, com as energias que ainda lhe restavam, para bem longe. Só parou quando não viu mais o outro. Perdeu a conta do tempo em que permaneceu naquele lugar. Um dia, já descrente, lembrou-se de sua antiga devoção à Virgem Santíssima. Veio-lhe vontade de rezar. Orou, então. Orou mais uma vez. Para sua surpresa, um bem-estar o invadiu por inteiro, e sussurros angelicais roçavam seus ouvidos, predispondo-o à meditação. Recordou, então, a infância distante, a vida que levara, os problemas ...
Chorou, afundado nas lembranças carinhosas. Lembrou-se dos amigos, daqueles que tanto o haviam favorecido nos últimos anos de sua existência. Sentiu-se sonolento. E, cansado e fraco, mergulhou em longo e profundo sono. Ao acordar, viu-se movido por estranha força que o levantava do chão e o levava, lentamente, para uma cidade movimentada, repleta de gente e veículos. Logo percebeu era sua velha Porto Alegre! A lembrança do amigo, então, se fez mais forte. Mas bastou pensar nele para que seu deslocamento se acelerasse. Quase que imediatamente se viu diante da casa, que tão bem conhecia; entrou sem cerimônia. O amigo lia um jornal. Emocionado, ele se aproximou e abraçou prolongadamente aquele ser tão querido como um irmão. Falou, falou-lhe aos borbotões, mas - coisa estranha! (sic) - o amigo continuava a ler seu jornal, imperturbável. Apenas abanava uma das mãos sobre o rosto, como se quisesse afastar algum inseto importuno!
Chocado com essa inexplicável indiferença, sentou-se numa cadeira em frente, aguardando os acontecimentos. O amigo não lhe dera atenção, mas não o expulsara dali, o que já era muito bom. Sem ter para onde ir, doente e sem condições de se locomover, resolveu permanecer naquele lar que outrora lhe fora tão hospitaleiro. Embora razoavelmente instalado, porém, as dores continuavam. Só tinha alguma melhora quando se aproximava bastante do amigo, ocasião em que um calor muito bom o invadia. Notou 203 Espírito / Matéria que o velho "amigo começou também a sofrer de uma das pernas, com os sintomas que ele tão bem conhecia. Foi com desolação que soube que o amigo teria de se submeter também à amputação. De repente, no entanto - ele não entendia como - estava ele ali, num lugar que não era hospital, e onde lhe haviam recomposto a perna, em operação sem dor, sem anestesia, às claras e rapidamente. Este foi o longo relato do espírito. * Esclarecemos-lhe a respeito de seu estado e de sua atual situação.
Revelamos-lhe que, se ele tivesse aceitado as sugestões do ''peregrino'' (que o atendera, assim que despertara do sono da morte física), ele agora estaria em condições espirituais bem melhores, e provavelmente passeando nos jardins de um hospital.
Compreendendo bem, agora, tudo que lhe acontecera, concordou em ser conduzido ao Hospital Amor e Caridade, para tratamento definitivo. Lamentava, profundamente, ter sido a causa involuntária da enfermidade do amigo. Prometeu que, assim que pudesse, haveria de tudo fazer para reparar o mal que inconscientemente provocara. * * * Vejamos agora aquilo que o espírito não sabia. Com nossa apreciação. Ao desencarnar, ele se viu em lugar inóspito do Umbral. Foi parar ali por ação automática da Lei do Peso Específico Espiritual: assim que desprendido do corpo físico flutuou, inconsciente, até o lugar compatível com sua densidade magnética.
Ali chegado, acordou. Como não era pessoa maldosa, não tinha inimigos à sua espera; não sofreu, por isso, agressão de desencarnados predadores. Mas, desconhecendo a realidade do mundo espiritual, não aceitou as ponderações do espírito protetor (''peregrino'') que o havia socorrido; foi preciso que conhecesse essa realidade pelos seus próprios meios, pois no mundo espiritual o livre-arbítrio é Lei, e respeitado. Quando pensou no amigo, foi atraído. E o resto já se sabe. Sua presença desencadeou no outro um estado de ressonância vibratória que se acentuou com o tempo. A ação magnética, desarmônica, perturbou a fisiologia tissular na mesma área do organismo do amigo, desencadeando a enfermidade. Eua síndrome, desconhecida da Medicina, nós a descreveríamos em 1975, denominando-a "indução espiritual".
Trata-se, como já vimos, de processo pelo qual um desencarnado pode causar enfermidades em encarnados, apenas pela presença contínua ao lado destes, mesmo que não tenha intenção de causar mal. Caso simples. Bastou afastar o indutor para que o paciente se recuperasse. O tratamento foi feito à distância, em apenas uma sessão. O colega psiquiatra, que com certo receio assistia os trabalhos, confirmou, bastante admirado, detalhes do relato do espírito e a identidade deste. Resultado: Uma semana após, o paciente foi considerado fora de perigo - tendo sido suspensa a cirurgia. Em dois meses estava completamente curado. Tivemos oportunidade de conhecer o paciente, em 1984. Gozava de perfeita saúde.
Este caso mostra as enormes possibilidades da aplicação da dialimetria no tratamento de espíritos desencarnados. Para nós também foi assim. Tendo sido o primeiro, apontou-nos o caminho e aguçou-nos a curiosidade para que chegássemos, com o auxílio e permissão do Mundo Espiritual, à descoberta da Lei e das técnicas de aplicação da Dialimetria.
Se estou triste , desanimado quem se aproxima de mim ?? Quem vibrar nessa frequencia.
Se estou com meu padrao energético elevado mesmo com todas as provas e difuldades que a vida me coloca, estou alegre , otimista que tipo de espírito vou atrair? Quem vibrar nesta frequencia também ..
Junto ao bem não tem pra ninguém!!
Para fazer apometria através do desejo consciente posso condensar/plasmar/afastar/aproximar os corpos espirituais.
Tudo é energia.
Tudo é fluído cósmico/universal.
Por exemplo : respiramos o ar (que é fluído cósmico) cerca a todos e está disponível pra todos, o que nos diferencia do ar que é volátil e livre é que nós somos matéria condensada, matéria cristalizada, como se essa matéria criase forma .
Somos matéria quintessenciada , ou seja, em vários pedacinhos, vários locais .
Como no caso citado acima , a técnica apométrica refez a perna do rapaz através dessa condensação do fluído universal que estava ali e foi aglutinado através da técnica com a intenção , feita com amor .
A energia livre do Cosmos é extremamente plástica , condensa-se , aglutina-se em obediência à uma vontade firme e experimentada esta é a base da Apometria .Cada numero pronunciado é o pulso energético que cria/cadencia aquilo que queremos , mentalizamos.
A Apometria deve ser aplicada orientada com exatidão em grupo com técnica apurada e voltada totalmente ao Amor( vontade de ajudar o próximo) .O que faz a cura acontecer é o sentimento de amor e caridade que é emanado pelos trabalhadores que estão na casa para servir e também do próprio atendido pelo fato de estar lá presente indica que deseja melhorar quando nos permitimos ser instrumentos da vontade divina atraimos a presença de espiritos de mta luz que vem nos auxiliar durante todo o trabalho .
APOMETRIA COM AMOR!!
Dica : estudar os livros do José Lacerda - o Pai da Apometria e o livro A Cura pelos Cristais de nossa casa.
próxima aula dia 18/05/2015 Apometria com Nara..
Se estou com meu padrao energético elevado mesmo com todas as provas e difuldades que a vida me coloca, estou alegre , otimista que tipo de espírito vou atrair? Quem vibrar nesta frequencia também ..
Junto ao bem não tem pra ninguém!!
Para fazer apometria através do desejo consciente posso condensar/plasmar/afastar/aproximar os corpos espirituais.
Tudo é energia.
Tudo é fluído cósmico/universal.
Por exemplo : respiramos o ar (que é fluído cósmico) cerca a todos e está disponível pra todos, o que nos diferencia do ar que é volátil e livre é que nós somos matéria condensada, matéria cristalizada, como se essa matéria criase forma .
Somos matéria quintessenciada , ou seja, em vários pedacinhos, vários locais .
Como no caso citado acima , a técnica apométrica refez a perna do rapaz através dessa condensação do fluído universal que estava ali e foi aglutinado através da técnica com a intenção , feita com amor .
A energia livre do Cosmos é extremamente plástica , condensa-se , aglutina-se em obediência à uma vontade firme e experimentada esta é a base da Apometria .Cada numero pronunciado é o pulso energético que cria/cadencia aquilo que queremos , mentalizamos.
A Apometria deve ser aplicada orientada com exatidão em grupo com técnica apurada e voltada totalmente ao Amor( vontade de ajudar o próximo) .O que faz a cura acontecer é o sentimento de amor e caridade que é emanado pelos trabalhadores que estão na casa para servir e também do próprio atendido pelo fato de estar lá presente indica que deseja melhorar quando nos permitimos ser instrumentos da vontade divina atraimos a presença de espiritos de mta luz que vem nos auxiliar durante todo o trabalho .
APOMETRIA COM AMOR!!
Dica : estudar os livros do José Lacerda - o Pai da Apometria e o livro A Cura pelos Cristais de nossa casa.
próxima aula dia 18/05/2015 Apometria com Nara..